quinta-feira, 17 de março de 2011

CENAS QUE NÃO ME SAI DA LEMBRANÇA

Visitando a zona rural do nosso municipio, senti e sinto a carência de cada um:criança, homem, mulher, e assim por diante. Até para você fazer uma visita,é difícil o acesso,por conta das estradas que não nos permite avançar-e o que você vai encontrar, só Deus para controlar sua reação. E, como sempre escrevo, dominei esses versos, que a a poesia de número 139, de:


Mulheres crianças, são tantas,
Com o olhar na estrada, cansada,
Poeira cinsenta, barrenta,
Meu Deus meu Senhor!

Olhando e setindo
A necessidade...
Que vontade,
De dar uma mão
Levantar do chão chão,
Com força e com fé.

Mais Deus o Senhor,
De tudo e de todos,
Chegou com socorro,
O socorro do amor.

A fragilidade, da pouca idade,
Olhinhos brilhando,
Querendo viver,
Mais como e onde?
Se o horizonte,
Lá longe se esconde,
Ao anoitecer?

Agora você que Deus colocou,
No coração o amor a humanidade,
Fez ver a verdade,
O olhar infantil,
De mãe e do filho,
Sem ter um auxilio,
Que estão bem ali,
Diante de ti.

A venda dos olhos saiu,
E agora você,
O que vai fazer,
Se mãe e filho,
Confiam  em você?

13.10.2007_Marluce Aires da Silva

Nenhum comentário:

Postar um comentário