terça-feira, 22 de março de 2011

ACRÓSTICO a Dalvací Freire Delgado!

Dalva, eu nem sei explicar
A pessoa que é você.
Luz, estrela, e muito mais.
Vejo tudo isso em você:
Amiga e mãe incomparável,
Carinhosa, caprichosa e organizada,
Iluminada,  e pessoa admirável.

Feliz eu sei, fostes por alguns anos,
Romântica acho que és, talvez
Entoada eu sei que não;
Imaginação? Sei que é afluente,
Recordações tens eu sei,
Embora aconteçam coisas surpreendentes.

Delgado, à herança do teu amor,
Ediberto, era o seu nome, nós sabíamos ou sabemos
Lembranças, recodações, levarás para sempre,
Garantimos que, jamais esquecerás,
Amastes a este homem como a ninguem,
Desde o primeiro instante que o encontraste,
Obrigado Senhor, por te dar este bem.

04.-7.2004__Marluce Aires da Silva

Nenhum comentário:

Postar um comentário